Muitos já ouviram essa frase.
Mas será verdade? Por quê? Como?
Considerando que toda a forma
de vida, incluindo nós, seres humanos, é constituída de matéria, o termo “pó” é a matéria.
Os átomos se unem por afinidade. Das uniões, observamos moléculas, que de tão complexas, formam
células que se agrupam, construindo
um tecido. Quando associados, os tecidos formam os órgãos, responsáveis por ações vitais, como a alimentação e
a respiração. Sendo assim, cada ser vivo resume-se a uma cooperação
de tecidos e órgãos, um ajudando o outro, a fim de garantir o
desenvolvimento e a manutenção do corpo.
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Somos átomos, células, um complexo de órgãos. Somos feitos de pó. Fomos embrião, nascemos, crescemos e nos reproduzimos. E outra grande certeza é a de que morreremos. Mas quanto à grande quantidade de matéria construída?
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Somos átomos, células, um complexo de órgãos. Somos feitos de pó. Fomos embrião, nascemos, crescemos e nos reproduzimos. E outra grande certeza é a de que morreremos. Mas quanto à grande quantidade de matéria construída?
A decomposição, como
descrição literal da palavra, é o processo de degradação da matéria minuciosamente formada. Microorganismos,
como bactérias
e fungos
transformam o material complexo em mais simples. Tudo vira pó novamente.
É o ciclo da matéria. A
água e os sais minerais, presentes no solo, e o CO2, existente no ar, são importantes na formação dos vegetais que nos servem de alimento - mesmo que
indiretamente. Quando o gado pasta, deles se farta. Leite e carne bovina
teremos. Eis a cadeia alimentar.
Diante da morte, o corpo será destruído. As “peças”
serão “desmontadas”. O carbono retornará à atmosfera, assim como a água e
os sais minerais, ao solo. Enfim, ao pó
retornamos! Mas logo em seguida, tudo será reaproveitado. O ciclo se
renova. Novos vegetais, novos animais... É verdade, do pó viemos!
VIEMOS DO
PÓ... AO PÓ VOLTAREMOS...
QUEM SOMOS AFINAL?
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Uma
centelha do infinito
A
anos luz uma explosão
Uma
faísca do intróito
Ou
a costela de adão?
Uma
partícula do todo
Um
grão de areia no deserto
Filha
do Deus altíssimo
Sua
imagem e semelhança
A
alma que em mim palpita
Caminhando
ao infinito
Eterna
aprendiz nessa viagem
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Na bagagem carrego
Dor transformada em amor
Na escola da vida
estou sendo lapidada pelo criador
Quando daqui eu me for
Retornando ao pó da origem
Quero deixar plantada
Uma árvore eterna
Que sem data ou estação
colham frutos de amor.
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Candy
Saad.
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