De acordo com a Teoria da Evolução Química, a vida
começou nos mares. O biólogo inglês Tomas
Huxley foi o primeiro a propor a ideia, e, posteriormente, em 1929, os biólogos
Aleksander Oparin e John Burdon Haldane retomaram a proposta,
dando prosseguimento às pesquisas.
Conforme a teoria, a vida seria produto da combinação de
elementos químicos dissolvidos na água. Na fase inicial, crítica, da formação do
nosso planeta, tais substâncias se depositavam em fissuras formadas pelas erosões.
Um bilhão de anos depois do
surgimento da Terra, moléculas simples e essenciais para a vida, como
aminoácidos, carboidratos e bases nitrogenadas, foram se associando. Tais
materiais se agrupavam, formando compostos maiores, como proteínas e ácidos
nucléicos (DNA e RNA). Mais tarde, esses compostos formaram estruturas com
aptidões metabólicas, capazes de se alimentar e de se autoduplicar,
reproduzindo-se, dando origem às primeiras formas de vida na Terra.
Variações propagaram a constituição de formas de vida diferentes, uma complementando a outra, e, outra vez, agrupando-se em busca de alimento, proteção e reprodução, daí novas espécies surgiriam - Evolução. A cada nova variação, especializações eram observadas, resultando em indivíduos, por vezes, mais competitivos - Seleção Natural.
Variações propagaram a constituição de formas de vida diferentes, uma complementando a outra, e, outra vez, agrupando-se em busca de alimento, proteção e reprodução, daí novas espécies surgiriam - Evolução. A cada nova variação, especializações eram observadas, resultando em indivíduos, por vezes, mais competitivos - Seleção Natural.
Enfim, mediante associações, especializações, aptidões, a vida na Terra segue o seu caminho. Novas espécies vão surgindo, enquanto outras são extintas, pois a evolução ainda persiste.
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