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POR QUE A CÉLULA POSSUI MEMÓRIA?

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Antes de tudo, entenda que a emoção se manifesta quando estímulos, que geram uma descarga elétrica, atuam em nosso corpo resultando em ações físicas. Por exemplo: uma música (estímulo) pode fazer com que você se sinta agitado (corpo) e resultar em uma vontade “louca” de dançar (ação física). Os hábitos, gostos, sentimentos e aptidões são assim formulados e por fim armazenados no DNA, como uma memória da personalidade, uma espécie de “perfil” do indivíduo. 

Vejamos que mesmo os organismos mais simples, como as bactérias, lembram de como se movimentar, se alimentar, reproduzir-se e proteger-se, sem ao menos existir um cérebro. Observa-se uma espécie de memória de função, o “instinto animal”. Essa memória reflete suas capacidades, aptidões, como se relaciona com os outros seres vivos e com o meio, sensações, sentimentos, enfim o seu “perfil”. Isso talvez represente o espírito e a alma, pois cada ser vivo tem uma peculiaridade, uma personalidade, um jeito especial de agir; além de permitir sua conexão com os demais seres e com o resto do
mundo ao seu redor.

Para a construção e manutenção do corpo, as células se multiplicam mediante a divisão celular. Acredita-se que o conjunto de informações, o “perfil”, seria, assim como os genes, também repassado às novas células, fazendo com que todas tenham cópias da personalidade, armazenadas em suas moléculas de DNA (memória celular).

Novas emoções sempre se manifestarão e com isso o “perfil” sofrerá alterações. Uma espécie de energia especial é então gerada, onde todas as células relacionadas com o novo quadro serão estimuladas a adaptar a cópia do “perfil”. A corrente sanguínea facilita a difusão dessa energia para que nenhuma célula deixe de ser “avisada”.

A estimulação mútua das células é observada a todo o momento, estejam elas vivendo em colônia ou fazendo parte de um tecido, de um mesmo corpo. As células do coração, por exemplo, são consideradas células rítmicas, pois quando próximas de outras, se comunicam entre si, e como um grupo musical formam uma “batida rítmica” perfeita. Elas pulsam mesmo quando estão fora do corpo. Lembremos do coração, que ao ser extraído ainda continua batendo até que o cirurgião interrompa o movimento.

A formulação e as alterações do “perfil” do ser vivo são mecanismos para garantir a tão importante Harmonia Corporal. Um indivíduo em harmonia é descrito como um organismo saudável. Deste modo, a saúde de qualquer ser vivo depende, dentre outros fatores, das emoções, e principalmente das suas reações harmônicas com o resto do corpo. Observamos em quadros depressivos, assim como em qualquer outro momento, que o corpo força a reorganização de seu “perfil” de modo a manter uma personalidade harmoniosa. Porém, no quadro depressivo não haverá benefícios. Entretanto as células não conseguem perceber o perigo em tentar alcançar o equilíbrio, mesmo que o resultado seja uma verdadeira “desarmonia” em vez de algo benéfico. O corpo a caminho da depressão tende a provocar alterações nas áreas responsáveis pela motivação. As células dessas regiões sofrerão adaptações no seu “perfil”, lá no seu DNA, e se tornarão também “depressivas”. Consequentemente, outras células que de alguma forma interagem com as regiões de motivação serão estimuladas a fazer o mesmo. Dará inicio uma reação em cadeia de reorganização da personalidade. Outras emoções decorrentes desse “desarranjo” estimularão outras alterações no “perfil”, outros malefícios poderão assim surgir.

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Alguns médicos afirmam que o fato de uma pessoa manter-se acima do peso ideal, mesmo fazendo dieta, se dá à existência de um “perfil gordo”, que "pensa" como uma pessoa gorda. As células adiposas apresentam essa personalidade, muitas vezes afirmadas durante anos de vida regada de guloseimas e sedentarismo. Para mudar essa memória celular será necessário reprogramá-la, ou seja, reorganizar o “perfil” dessas células. A boa alimentação e a prática de exercícios são estímulos que promoverão a reorganização. Novas emoções formularão um novo “perfil”. Porém, no caso das células adiposas, o trabalho é lento e requer dedicação e paciência. As células, quando reprogramadas para um “perfil magro”, se manterão assim ao menos que os estímulos de antes se manifestem novamente, reorganizando a personalidade para a de uma pessoa gorda, que logo voltará a ganhar peso.

Bem, se as células possuem uma cópia do “perfil” do ser vivo a que pertence, e se por necessidade as transportássemos, obrigando a sobrevivência em outro corpo, poderia essa memória, armazenada no DNA, tanto estimular quanto ser estimulada a novas reorganizações de personalidade, ou até mesmo sobrepor o “perfil” do corpo que recebeu esse grupo de células (tecido ou órgão). Existem relatos documentados de pacientes pós-transplantados que adquiriram os mesmos hábitos de seus doadores. Uma professora de música, logo após a cirurgia, desejou desesperadamente consumir cerveja sem nunca ter experimentado; era a bebida mais apreciada pelo doador do órgão. Um homem, após receber um coração de uma violinista, se apaixona por música clássica, e diz que a melodia comove o seu coração. E ainda tem o caso da menina, que após sucessivos pesadelos, “reviveu” a cena do assassinato de sua doadora, revelando o rosto do assassino, que foi preso após confissão do crime. Outro momento, porém muito trágico, foi o do paciente que após 13 anos de transplante se suicidou; o mesmo motivo que levou a morte de seu doador. Muitos relatos desse tipo estão descritos no livro “O Código do Coração”, publicado pelo neuroimunologista americano Paul Pearsall. No cinema, o filme “O Olho do Mal” conta a história de uma violinista que herda poderes paranormais após um transplante de córnea com o objetivo de passar a enxergar. Uma propaganda incentivando a doação de órgão retrata a memória celular como fator representante da continuidade da vida do doador.
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Ainda não há estudos conclusivos suficientes que comprovem a teoria da memória celular. Entretanto não podemos apenas fechar os olhos para o assunto. No passado não sabíamos que o DNA era o responsável pela hereditariedade, porém Gregor Mendel, que era monge e amante da botânica, sabia que “algo”, oriundo dos pais, era passado aos filhos, e responsável pelas características dos descendentes. Será que outro “algo”, além do DNA pode influenciar o funcionamento do corpo? E que através de mecanismos, aparentemente simples, possa garantir a interação com o meio interno e externo? Antes não sabíamos que a célula era a base primordial de um ser vivo, porém hoje sabemos até como elas são formadas e que são verdadeiras “mini-fábricas” responsáveis pelo funcionamento de todo o corpo.
  

4 comentários:

alessandropa1 disse...

Sendo assim, de acordo com o texto, podemos afirmar que o pensamento positivo gera uma harmonia física, um corpo sadio?

Biologia Paralela disse...

Está correto! Somos aquilo que pensamos, aquilo que sentimos. Sendo assim, bons sentimentos geram resultados benéficos ao corpo.

Unknown disse...

A Microfisioterapia, trabalha-se com a embriologia e a filogênese. Memória celular.

Unknown disse...

Eu faço microfisioterapia, sou estudante de ciência agrarias com uma vontade enorme de aprofundar em memória celular.

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